30/12/13

Adeus 2013, olá 2014

Durante o ano de 2013 vivi momentos de alegria, partilhei sorrisos e gargalhadas, senti a barriga a doer de tanto rir. Vivi também momentos de tristeza, senti na pele a dor da perda, senti o sabor de cada lágrima após mais uma despedida. Se vivi momentos de imensa felicidade que guardarei para o resto da vida, vivi também momentos menos bons, que me fizeram crescer, é certo, mas que me causaram igualmente uma dor inexplicável. Conheci pessoas novas, fiz novas amizades, mas vi-me também ‘obrigada’ a deixar algumas pessoas no passado e seguir em frente sem elas. Percebi quem eram realmente...
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19/12/13

Parabéns Avó Celeste

Luxemburgo, 19 de Dezembro de 2013 Querida Avó, A vida trocou-nos as moradas e, diga-se de passagem, esta danada não foi nada meiga. Não se limitou a mudar-nos a rua, mudou-nos os Países. E hoje, infelizmente, estamos a 2000 e muitos quilómetros de distância. Todos os dias tenho saudades tuas! Saudades de ser pequenina e tu me pegares ao colo e me contares histórias – o quanto eu gostava da história do ‘Pedro apressado’, que quando a mãe o mandava ir à lenha ele trazia o pinhal todo e a fonte quando a mãe o mandava ir buscar água. Que saudades da limonada que tu, com todo o carinho...
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18/12/13

Acredita em ti!

Não sei quem tu és e tu, provavelmente, também não saberás quem eu sou. Mas por vezes ‘sabe bem’ ouvirmos uma palavra de apoio, de confiança ainda que sejam da parte de alguém que não conhecemos. Tu, que estás a ler este pequeno texto, és mais forte, mais capaz do que aquilo que possas pensar. Lembra-te que “momentos maus são necessários para os bons valerem a pena”. Eu sei que por vezes a vida é madrasta. Que nos atira para o fundo do posso e nos retira as forças para voltarmos ao cimo. Mas tu és capaz! Tu és capaz de te reerguer. Tu, mais do que ninguém, podes e deves acreditar em ti,...
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10/12/13

Descansa em paz, Avó

Luxemburgo, 10 de Dezembro de 2013 Querida Avó, Ontem tiraram-te de mim, levaram-te para um lugar longínquo, numa viagem sem regresso. Partiste. E contigo levaste um bocadinho de todos os que cá deixaste. As lágrimas caem quando o assunto és tu. Ninguém está preparado para receber a notícia de que alguém que nos é querido partiu. E eu também não estava. Não houve sequer a oportunidade de proferir uma última palavra, um último beijo. Partiste. E hoje, é um enorme vazio o que sinto dentro de mim. O pai está a ser um guerreiro! Lá se vai aguentando apesar da dor que ele, mais...
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